Em plena Segunda Guerra mundial e enquanto Orson Welles e o Cidadão Kane mudavam a história do cinema, Charles Chaplin nos agraciava com essa crítica a Hitler e ao nazismo.
O Último Discurso questiona nossos sentimentos bélicos e a vulgaridade da qual o egoísmo do homem está embebido.
"Não sois máquinas! Homem é que sois!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário