
O calendário assinala hoje o natalício do jornalista César Vale.
Nossa aproximação ocorreu quando, numa fogueira junina, envie-lhe um convite para, sob o luar do Mondubim, ouvirmos forró autêntico e saborearmos as típicas comidas da nossa terra.
Depois, foi ele que me convidou para pular a fogueira da lenha jornalística. Aceitei. E hoje, tal qual um pai se desdobra em prol do crescimento do filho, César tem me acompanhado e estimulado nos meus modestos vôos literários.
César é um jornalista completo: com singular desenvoltura, tanto mergulha nas águas profundas da reflexão consistente como passeia pelas praças hilárias da fina e mordaz ironia.
Talento maior do jornalismo crateuense contemporâneo, César conseguiu ainda a olímpica façanha de manter acesa, há mais de uma década, a tocha do Jornal Gazeta do Centro Oeste. Este é um feito nunca dantes alcançado pelos descendentes de Gutenberg nascidos na mata ciliar do Poty.
Por isso, que se dê a César o que a César pertence: a coroa de luz, o cetro libertador, o tapete azul do reconhecimento, as honras imperiais.
Parabéns! E longo reinado!
(Por Júnior Bonfim)
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