sábado, 5 de fevereiro de 2011

PAUSA PARA RIR: O PADRE E O SECADOR DE CABELOS




Uma Senhora muito distinta estava em um avião vindo da Suíça.

Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:

- Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?

- Claro, minha filha, o que posso fazer por você?

É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro.

Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega.

Será que o senhor poderia levá-lo debaixo de sua batina?

Claro que posso, minha filha, mas você deve saber que eu não posso mentir!

O senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou
certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta. E lhe deu o secador.

O avião chegou a seu destino.
Quando o padre se apresentou à Alfândega, lhe perguntaram:

-Padre, o senhor tem algo a declarar?

O padre prontamente respondeu:

- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:

- E da cintura para baixo, o que o senhor tem?

- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso doméstico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado.

Caindo na risada, o fiscal exclamou:

- Pode passar, Padre! O próximo...!!!



A inteligência faz a diferença.



Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.


(Enviada por Tião Machado - BSB-DF)

VISITA DE CONTERRÂNEO

Passando pra expressar meu apreço por este blog, de altissima qualidade e deixar o meu aqui pra vcs verem:

http://edsoncrat.blogspot.com/


Edson Alves

Miscelânea do Edson

Universo cultural ao meu redor!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

EXAME DE ORDEM PROTEGE CIDADÃO QUE PRECISA DE ADVOGADO

Pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) junto aos bacharéis em Direito que realizaram a primeira fase do mais recente Exame de Ordem traz revelações importantes para a compreensão de quem realmente se opõe ao certame de ingresso na Advocacia e a quem interesse a controvérsia criada em torno do tema.

Nada menos do que 83% dos entrevistados consideram o Exame importante ou muito importante para manter o bom nível da Advocacia. Nitidamente favoráveis à realização do Exame correspondem a 82%, enquanto 86% preferem o modelo unificado em todo o país, como o que vem sendo adotado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Sua utilidade é reconhecida por 75% dos bacharéis, 62% consideraram acertada a contratação da FGV para a aplicação das provas, e 57% apontam como causas para o elevado índice de reprovação tanto o fraco desempenho de qualidade das faculdades quanto o próprio despreparo dos alunos. Apenas 26% consideram ruim ou péssimo o atual formato do certame.

A pesquisa, realizada pela FGV Projetos, na qual foram ouvidos 1.500 bacharéis de Direito em todas as regiões do país, expõe a majoritária aceitação do Exame de Ordem pelos próprios examinados. Registre-se que entre os entrevistados, 80% já tinham se submetido a um ou mais Exame. Trata-se de um público composto por pessoas que foram reprovadas em pelo menos um teste. Se tal pesquisa fosse aplicada entre os que lograram êxito no Exame, tal índice seria de quase completa aprovação.

A questão a ser posta, então, é saber quem são os reais oponentes do Exame e os verdadeiros interessados nesta polêmica. Tal resposta pode ser buscada em outro dado estatístico, referente ao índice de aprovação no Exame por instituição de ensino superior. As Universidades Federais possuem uma média de aprovação superior a 60%. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para ficar apenas em um exemplo, aprovou 72% de seus alunos no último Exame de Ordem. Algumas faculdades particulares, conhecidas por sua excelência de ensino, também alcançam uma expressiva aprovação.

Entretanto, um número significativo de faculdades não conseguem ultrapassar o percentual de 5% de aprovação. Não é de hoje, a Comissão de Ensino Jurídico da OAB vem denunciando essa situação, alertando para a necessidade de uma fiscalização mais efetiva junto a essas instituições e até mesmo propondo o fechamento daquelas que se revelam como meras fábricas de diplomas, sem nenhum comprometimento com a qualidade de ensino. Mesmo assim, não tem sido suficiente para assegurar a moralização do setor, que abriga o gigantesco número de mais de mil faculdades em funcionamento do país.

Conforme os números demonstram, as faculdades particulares que investem em seus quadros profissionais e em infraestrutura constituem exemplos notáveis de desempenho, ao lado das tradicionais instituições públicas, sendo os cursos de ocasião, cujo objetivo é exclusivamente mercantil, aqueles que mais se opõem e lançam críticas ao Exame. Com isso, não apenas prestam um desserviço à sociedade, como se mostram incompetentes ao não reconhecer na qualidade de ensino um atrativo aos estudantes que buscam uma carreira de sucesso no Direito.

Infelizmente, alguns bacharéis menos avisados tornam-se presas fáceis dos artifícios montados pelos opositores do Exame e buscam a todo custo forçar uma situação que lhes permitam ingressar na carreira, incorrendo prematuramente no grave delito de burlar a legislação federal (Lei 8.906), segundo a qual a Exame é necessário para o exercício da Advocacia.

O Exame, afinal, protege o cidadão que necessita da Advocacia, mais ainda de uma Advocacia de qualidade, devidamente aparelhada para a defesa de sua liberdade e de seus bens. No sistema jurídico, não basta possuir direito; imprescindível se faz a defesa adequada, sob pena de seu perecimento.

Se a OAB usasse da mesma lógica mercantil que move as “fábricas de diploma”, o ingresso de três milhões de novos advogados em seus quadros quadruplicaria, ou quintuplicaria, a arrecadação por meio das anuidades que lhes são cobradas. Entretanto, não somente estaria contribuindo para o mais escandaloso quadro de estelionato educacional, como negando sua própria origem e compromisso com a grandeza de nossa cultura jurídica. Os 80 anos da entidade são testemunhos da opção preferencial da OAB pela defesa da sociedade brasileira.


(Por Marcus Vinicius Furtado Coêlho e Ophir Cavalcante Júnior)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

PARA REFLETIR


No nosso corpo físico, a cabeça é a sede do saber, enquanto o poder encontra-se nos braços e nas pernas: a pessoa age e se move...

Entre a cabeça e os membros, está o coração.

Na ausência do coração, a cabeça e os membros não seriam capazes de funcionar. É o coração que os mantém em atividade: contrai-se e dilata-se constantemente para que o sangue, ou seja, a vida continue a circular. Se o coração para, todo o resto também para.

Mas os seres humanos abandonaram o coração, simbolicamente falando, e buscam
o poder.

E como o dinheiro dá muito poder, eles fazem de tudo para ganhar o máximo possível sem considerar a que submetem os outros, e assim o coração deles endurece.

Buscam também o saber, mas como o seu objetivo não é desinteressado, esse saber só serve para afastá-los do caminho.

É por isso que não são felizes.

São, certamente, mais poderosos e mais instruídos, mas não são felizes.

Para serem felizes, devem adquirir as qualidades do coração: a bondade, a doçura, a generosidade, a compaixão, a solidariedade, o perdão.



Omraam Mikhaël Aïvanhov

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

CONJUNTURA NACIONAL

Compre um paraquedas

Na Escola Superior de Cinema da PUC de Minas Gerais, o professor Pedro Paulo Santos lecionava a filosofia da arte. Inteligência fulgurante. Dominava os alunos com charme e cultura. Não conseguia, porém, transmitir aos futuros cineastas os seus conhecimentos, muito além da capacidade da turma. Certo dia, Pedro Paulo, absorto, desligado, voava alto nas suas considerações sobre a imagem cinematográfica. De repente, uma interrupção:

- Professor, quando o senhor terminar toda a matéria, nós vamos receber diploma ou brevet?

Pedro Paulo, com a sua proverbial elegância, apenas murmura:

- Quem não estiver preparado, que compre um paraquedas!

Melhor que a encomenda

Este consultor tem ouvido por aqui e por ali: Dilma está indo bem; está melhor que a encomenda. Pinço as razões: discreta, sem açodamentos, sem o uso (nem abuso) do palanque de Lula; fazendo, até o momento, um gerenciamento eficaz. E as pressões dos partidos, como são administradas? Via Palocci. O Chefe da Casa Civil tem funcionado como o balcão de procura e oferta, o organizador dos espaços. Quando as pressões são mais contundentes, principalmente por parte dos grandes partidos, como PMDB, o vice-presidente, Michel Temer, entra em cena. Michel tem feito o papel de algodão entre cristais.

Furnessiês

Pois é, o neologismo acima quer dizer: os dossiês de Furnas. O ministro Luiz Sérgio, das Relações Institucionais, recebeu um dossiê apócrifo, de 3 laudas, contendo desvios e impropriedades que teriam sido cometidas por indicados do PMDB. A encomenda foi empacotada para derrubar o atual presidente, Carlos Nadalutti, ligado ao deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ). Foi enviada ao ministro por Jacob Bittar, que é do PT e exerce o cargo de secretário de Habitação da Prefeitura do Rio, cujo prefeito é Eduardo Paes, do PMDB. Cunha, não conformado com o balaço, levantou a questão dos aloprados. Aí a coisa esquentou. A presidente Dilma pediu ao vice Michel e a Palocci que equacionassem a questão. O ministro Lobão, das Minas e Energia, tem a solução "técnica" nas mãos.

Em busca do Eldorado

Na verdade, os partidos - todos - buscam o Eldorado, os espaços recheados de tesouros do governo Dilma. Orçamento de Investimentos nas Estatais: R$ 107,5 bilhões. Grupo Petrobrás, R$ 91,3 bilhões; Grupo Eletrobrás, R$ 8,1 bilhões; Furnas (grupo Eletrobrás), R$ 1,26 bilhão; Chesf, R$ 1,5 bilhão; Eletrosul, R$ 445 milhões; Companhia Docas, R$ 705 milhões; Conab, R$ 2,8 bilhões; DNIT, R$ 15,5 bilhões; DNOCS, R$ 892,8 milhões. Essa é a montanha que os partidos tentam escalar.

Os Capiberibes

Este consultor sempre teve os Capiberibes, do Amapá, em bom conceito. E acredita que eles são vítimas de armação política, coisa sórdida que se espraia no país, na esteira da competitividade eleitoral. Há mais de 4 anos, o casal Janete e João, ela deputada, ele, senador, passam por um corredor polonês armado para corroer sua identidade. João foi eleito senador em 2002 e Janete, eleita deputada em 2006. Processo contra eles: teriam comprado 2 votos de duas empregadas domésticas por R$ 26, cada uma. Foram cassados em 2008. Processo que se revelaria cheio de fantasias. Nas últimas eleições, João foi novamente consagrado nas urnas. Janete, deputada mais votada. Ganharam novo processo. E o TSE os cassou novamente. A cassação de João refere-se a um caso do mandato anterior. E agora? Os próximos 8 anos são também cassados? Sei não. Parece emboscada. STF dará palavra final.

Eleitores negam

Suprema Corte deverá examinar melhor as curvas das denúncias. Processo contra João e Janete tem coisas inconsistentes: 6 eleitores que constam como testemunhas negam ter recebido dinheiro para votar no senador e na deputada. Jeito de armação.

Meirelles, o Apo

Henrique Meirelles deverá ser a Autoridade Pública Olímpica. Em termos mais legíveis: o comandante da avalanche de obras para a Copa de 2014 e para a Olimpíada de 2016. De expert em finanças, câmbio e juros, para obreiro mor dos esportes nacionais. Meirelles é um quadro que não poderia ficar dependurado na parede.

Socorro, socorro!

João Botelho, candidato a prefeito de Belém, passou o dia inteiro anunciando um comício, à noite, na praça Brasil. Chegou na praça, não havia ninguém. Será que estou no lugar errado? pensou. Será que não estou enganado? Perguntou ao assessor.

- Não houve engano não, deputado, a praça é esta mesma.

Foi ao bar mais perto, pediu dois caixotes de madeira, pôs no centro da praça, subiu e passou a berrar alucinado:

- Socorro, Socooorro, Socoooooooro!

Correu gente de todo lado para ver o que era. Plateia arrumada, Botelho começou o comício:

- Socorro para um candidato...

E fez o comício.

Posse e afastamento

Ontem, tomaram posse os 513 deputados e os 54 senadores da 54ª legislatura. Muitos deputados pedirão imediatamente licença para voltar aos Executivos Estaduais. Constituem uma reserva técnica dos governadores. Reassumirão o cargo no Parlamento sempre que necessário para aprovação/desaprovação de matérias de alta prioridade.

Sarney e a promessa

Registro histórico: Sarney se reelege mais uma vez como presidente do Senado. Promete lutar pela reforma política. E diz que é a última vez como presidente. A conferir.

Maia regimental

Rodrigo Maia adaptou o regimento do DEM para harmonizar a expressão do partido. É o que alega. Mas a tal harmonização teve esta medida: diminuição do poder do Conselho do Partido em detrimento do aumento da força do presidente. Coisa ardilosa. Para coibir quaisquer decisões que pudessem atrapalhar as intenções do presidencialismo partidário.

Janela para Kassab

O prefeito Gilberto Kassab carece de uma janela para fazer a migração partidária entre DEM e PMDB. Sob o prisma de mera migração pessoal - sua saída para o PMDB - diz que tem motivos fortes. E ancorados em pareceres jurídicos. Essa harmonização de linguagem feita pelo presidente Rodrigo Maia, por exemplo, poderia ser mais um argumento para justificar a saída do prefeito. Ocorre que Kassab não quer migrar sozinho. Gostaria de levar um bom conjunto, algo como 20 parlamentares, 50 prefeitos e até um ou outro senador. Por isso, precisaria de uma janela mais segura.

O galo, doutor

Newton Rique era candidato a prefeito de Campina Grande, em 63, contra o deputado Langstine Almeida. Foi fazer comício no bairro de Casa da Pedra. Mandou bala no aumento do custo de vida:

- Imaginem que uma galinha está custando mil cruzeiros. Quem pode comer uma galinha de mil cruzeiros?

Lá no fundo, um bêbado gritou:

- O galo, doutor!

Acabou o comício.

Projeto Dornelles

A ferramenta mais adequada para abrir a janela tão ansiada por Kassab seria o projeto do voto majoritário, de autoria do senador Dornelles. Esse projeto está entrando na pauta do senado. Acaba com o voto proporcional, consequentemente com as coligações proporcionais, e estabelece o voto majoritário. Os mais votados em cada Estado serão os eleitos, dentro das cotas estaduais. Pois bem, como se trata de matéria constitucional, estaria claramente justificado o argumento para a migração partidária. Abrir-se-ia, por exemplo, a janela de um mês para reajustamento das camadas parlamentares. Novo regime, novas disposições. A janela constaria das medidas transitórias.

Ciro Gomes

Depois de rodar boa quilometragem no espaço das especulações, deverá sobrar para Ciro Tiroteio Gomes a coordenação da Zona de Exportação (ZPE) do porto de Pecém, no Ceará. Estado governado pelo irmão Cid Gomes.

Papel tem pernas

O cidadão chega à repartição e pede para ver seu processo. Ouve:

- "Ah, tem muitos outros na frente. Vai demorar um tempão até ser despachado. Papel, doutor, não tem pernas".

Agastado, o interlocutor reage:

- "E quanto o senhor quer para por duas pernas nesse papel?"

Tiro e queda. O adjutório fez o papel correr rapidinho.

Movimentos sociais

Os Movimentos Sociais e as Centrais Sindicais estão meio desconfiados da presidente Dilma. Que não tem feito, pelo menos até o presente, encenações demagógicas para atrair a simpatia dos movimentos. A presidente tem sido recatada. Não posou com boné do MST, não fez mesuras para as Centrais, e tem tratado de maneira litúrgica as pressões e demandas de setores organizados. Vamos ver se os Movimentos, tão acariciados por Lula, farão movimentações paredistas.

Marta e Pimentel

Marta, um ano, e José Pimentel, também um ano: esse foi o pacto assumido por Marta Suplicy e José Pimentel no rodízio da vice-presidência do Senado. Trata-se de uma inovação. O PT quer dar vez aos seus representantes na mesa do poder. Marta e Pimentel chegam com muita sede ao pote.

2º escalão

Eis alguns nomes e pleitos do PT: Claudio Vignatti (SC), derrotado ao Senado, disputa a presidência da Eletrosul; Zeca do PT (MS), candidato derrotado ao governo, quer ir para uma diretoria da Itaipu; Rodrigo Soares (PB), candidato a vice derrotado, deseja dirigir a SUDENE; Paulo Rocha (PA), candidato impugnado ao Senado, quer ir para a Eletronorte. Eis alguns nomes e pleitos do PMDB: Geddel Vieira Lima (BA), candidato derrotado ao governo, quer presidir a CHESF, mas também enxerga a BR Distribuidora ou a CBTU; José Maranhão (PB), derrotado ao governo, pode ir para a vice-presidência de loterias da CEF: Orlando Pessuti (PR), ex-governador, gostaria de ir para uma diretoria de Itaipu; Rocha Loures (PR), ex-deputado e candidato derrotado ao cargo de vice-governador, ainda não tem destino.

Prioridades da CNI

A Confederação Nacional da Indústria quer liderar duas frentes: projeto que concede autonomia financeira para as Agências Reguladoras e projeto para Regulamentação do Trabalho Terceirizado.

Fidelidade partidária

Guararé era cabo eleitoral do governador do Maranhão, Sebastião Archer. Convenção do PSD, alguém acusou Guararé de puxa-saco. Guararé puxa o argumento:

- Cada um puxa quem pode. Eu puxo o senhor, governador Archer. O senhor já puxa o senador Vitorino Freire. E o senador puxa o general Dutra. É a lei da fidelidade partidária.

Tucanos se bicam

Sérgio Guerra se lançou candidato à presidência do PSDB. Mas José Serra quer o mesmo cargo. Porque precisa de visibilidade para se manter na cena política. Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, garante que se Serra desejar, terá seu apoio. Mas os alckmistas não fecham essa corrente. A briga dos tucanos é de quebrar o bico. Aécio Neves, o senador todo poderoso dos tucanos, não quer ver Serra dirigindo o partido. Nem Tasso Jereissati. Ou seja, Serra vai ter de rebolar para subir o serrote do poder.

E Lula, hein?

Vi uma foto de Lula no estádio Primeiro de Maio, em São Bernardo, onde liderou assembleias de metalúrgicos nos anos 70. Desta feita, Lula assistia à partida entre Corinthians e São Bernardo. O fato é este: na foto, Lula dava uma entrevista. Usando a gesticulação de comício. Mão direita bem ao alto, mão esquerda segurando dois microfones, boné sobre a cabeça e boca muito aberta, na expressão de um grito palanqueiro. Dizia ele, sincero:

- Tenho de desencarnar da presidência.

E tem mesmo. Lula continua circunscrito à ideia do poder central e absoluto.

Conselho aos novos congressistas

Esta coluna dedica sua última nota a pequenos conselhos a políticos, governantes e líderes nacionais. Na última coluna, o espaço foi destinado aos novos dirigentes. Hoje, volta sua atenção aos novos congressistas:

1. Procurem enxergar as asas do tempo. Que voam rápidas. Vejam que caminhos seguem. Que ares ocupam.

2. A dinâmica social no Brasil é intensa. Novas demandas, novas pressões, sentimentos inovados. Procurem auscultar a alma social.

3. As redes sociais estão multiplicando o estado de atenção no país. Lupas estão sendo focadas para o Parlamento. É hora de ajustar a cabeça para evitar cabeçadas. Pensem com a cabeça e arremetam com o coração. Evitem a síndrome do touro: que faz exatamente o contrário.

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(Gaudêncio Torquato)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

VALMIR CAMPELO


Todos os principais profetas e poetas da humanidade elegeram o amor como o tema essencial da nossa trajetória existencial. O maior dos profetas, o Jovem Galileu, bradou que toda a sua doutrina se resumia no amor. Camões, o iluminado poeta da alma lusitana, sintetizou a contraditória unidade dessa imperscrutável gruta da intimidade: “É dor que desatina sem doer”. O amor é, portanto, o sol e o sal da terra. Quando inocula a veia do coração de um homem, transforma a sua história pessoal.

O amor entrou na vida de Valmir Campelo como um nó de gravata. Ou melhor, através de um nó de gravata. Não de um nó qualquer, mas um clássico nó de Windsor, aquele que exala o charme e a elegância britânicos.

Tinha treze anos e vivia a aurora juvenil. Pisava o paralelepípedo de sua terra natal, Crateús, na Rua Coronel Lúcio, quando se viu atraído pela beleza magnética de Marizalva, uma amiga das suas irmãs, flor menina de 10 anos de idade. Certa noite, antes de sair para uma festa no Clube Caça e Pesca, pediu que “Zalva” (como carinhosamente se refere a ela) puxasse o nó da gravata. Quando ela concluiu, ele sentenciou: “Vá se acostumando, porque vou casar com você”. Ela saiu em disparada...

Quando a donzela completou 17 anos, ficaram noivos. Um ano depois casaram. Foi em um baile carnavalesco, após alguns goles de cerveja, que Valmir armou-se de coragem e, ao som da marchinha Máscara Negra, sincronizou os passos para pedir a mão da moça em casamento. O pai, o lendário e carismático médico Olavo Cardoso, escorado no arame da cerca do Clube Caça e Pesca, nada falou. A única reação foi chorar. As lágrimas que derramou, no entanto, eram de alegria. Sabia que aquele casal receberia a promissora unção de uma vida abençoada. Em 17 de julho de 1968 subiram, um a um, os degraus do altar do matrimônio.

Subir religiosamente cada degrau da escada da vida é a principal imagem que Valmir verbaliza ao relembrar sua épica trajetória. Com dezessete anos mudou-se para o cérebro das decisões nacionais, a capital que nascia, Brasília, a fim de acompanhar a irmã, Maria Valdira, que tinha sido aprovada em concurso para a Câmara dos Deputados. Dentre os onze irmãos, fora escolhido porque era o único que estava concluindo o Ginásio. Como qualquer pioneiro, sobretudo originário do Nordeste, conheceu as intempéries que desafiam os bandeirantes. E foi subindo cada degrau, sempre dando passos proporcionais à própria força. Começou como auxiliar no Governo do Distrito Federal (GDF), passou a escriturário, na seqüência a chefe de serviço, depois chefe de divisão, em seguida chefe de departamento e, por fim, Secretário de Governo.

O mesmo percurso ascendente caracterizou sua experiência como Administrador Regional (que equivale a Prefeito nas demais unidades da federação). Iniciou na menor cidade do DF, Brazlândia, como o mais jovem dos Administradores. De lá foi para o Gama, de nível intermediário, onde ficou de 1974 a 1981. Coroou essa experiência comandando o maior conglomerado urbano do DF, Taguatinga, no período de 1981 a 1985. Nessa quadra uma grande seca se abateu sobre o Nordeste e Valmir se notabilizou por liderar um arrojado movimento de solidariedade às vítimas da estiagem. Lembra ele que, após a seca, igual estrago foi causado por um grande inverno, ensejando nova arrancada de comunhão solidária.

A imagem solene da escada e a obediência meticulosa ao seu escalonamento acompanharam o filho da senhora Raimunda Campelo Bezerra (que, nonagenária, deixou este mundo há pouco meses) quando se sentiu atraído por aquilo que os gregos chamavam de ‘pólis’. Nas eleições de 1986, embora o seu nome disparasse nas pesquisas para o Senado da República, resolveu começar pelo degrau inferior: Deputado Federal. Foi o parlamentar mais votado da história de Brasília, consagrado por mais de 10% (dez por cento) do eleitorado. Em 1990, manteve a performance: elegeu-se Senador. De cada três brasilienses, dois votaram nele. Em 1994, estava pronto para pisar o último degrau de político pioneiro. Candidato a Governador após vencer enormes resistências internas, conseguiu o maior número de sufrágios no primeiro turno. No segundo, todas as demais correntes se uniram para impedir sua vitória.

Em 1997, pela unanimidade dos seus pares, é indicado Ministro do Tribunal de Contas da União. Na mais alta Corte de Contas do País manteve o ritual de pisar formal e paulatinamente cada escalão da série de nível: Presidente de Câmara, Corregedor, Vice-Presidente e Presidente. É o decano da Casa. Sente-se confortado em saber que colaborou diretamente para evitar que, só no ano passado, mais de 50 bilhões de reais fossem desviados dos cofres públicos. A madureza dos anos permitiu discernir que esse labor contraria interesses poderosos, que vez por outra manifesta a insatisfação plantando notícias caluniosas nos órgãos de imprensa.

Mantêm-se firme como os rochedos da terra que lhe brindou com a luz. Sabe que transmitiu aos três filhos – Frederico, Ricardo e Luis Henrique – a mesma educação obreira herdada do seu pai, o senhor João Amaro Bezerra. Aos dezoito anos todos já estavam mergulhados no oceano do trabalho. Com dois diplomas universitários cada um, ocupam posições de liderança e relevo na esfera pública e na iniciativa privada.

O julgador das contas públicas da União evita decidir em cima da letra fria do processo. Sente muito quando tem que usar o tacão punitivo. Na balança dos Éditos que lavra, busca o equilíbrio entre razão e sensibilidade. Sensibilidade que aflora quando abre o álbum das recordações. Recordações dos sofrimentos e alegrias dos conterrâneos. Conterrâneos com os quais jogava bola depois das aulas. Aulas de professoras como a Madrinha Francisca Rosa, a primeira professora, e outras como a dona Natália, Iramir Rego, Rosa Morais, Rosa Virginia e outras. Outras eram também as parcerias nas tertúlias, nas quadrilhas, no Rádio Baile Expedito Machado e nas fogueiras. Fogueiras que permanecem no terreiro da alma e nas noites amenas do coração. Coração despido de mágoa e ressentimento. Ressentimento que nunca o atingiu nem mesmo quando obstruíram o sonho de governar Brasília, pois – formado em Comunicação Social pela UNB, com cursos de Administração Pública na Alemanha e uma história de vida sem rival – era de longe o mais preparado. Preparado continua. Continua com o principal: o amor!


(Por Júnior Bonfim – publicado na edição de hoje do Jornal Gazeta do Centro Oeste, Crateús, Ceará)

OBSERVATÓRIO

Começou o segundo tempo da Administração Municipal de Crateús. É chegado o momento de uma imersão reflexiva sobre o primeiro tempo e colocar na prancheta as estratégias para a reta final da partida. Qual o sentimento que permeia o coração das pessoas mais esclarecidas, aquelas que cultivam a liberdade de pensamento e a nobreza dos ideais? Qual a avaliação essencial? O que se vislumbra para o futuro?


DESILUSÃO


É a palavra que resume o atual estágio analítico que a mais expressiva parcela da população – a que constrói a opinião crítica – faz da atual gestão. É inegável que o Prefeito, um homem disposto e trabalhador, fez várias obras. Foi além do que estava posto; porém, está muito aquém da expectativa que gerou. A desilusão decorre menos da insatisfação que domina o presente e mais da angústia que se descortina para o futuro. Carlos Felipe foi um sedutor extraordinário. Com um discurso inovador, praticamente hipnotizou a quase totalidade do eleitorado crateuense na última eleição municipal. Propôs aquilo que todos almejavam depois de um processo de saturação: Vida Nova. No entanto, após assumir o comando da municipalidade, renovou a maioria das portarias que caracterizaram a vida velha.


A CGU -

Controladoria Geral da União – divulgou recentemente um relatório sobre a aplicação dos recursos federais repassados ao Município de Crateús onde se configura o quadro de dificuldades operacionais que a gestão municipal enfrenta. A análise detalhada e pontual das ações e programas está no site http://www.cgu.gov.br/, ícone Fiscalização (Programa de Fiscalização a partir de sorteios públicos) em Relatório de 110 páginas. Nada muito diferente daquilo que se viu em gestões pretéritas. No entanto, algo que deve sacudir a consciência de quem prometeu e se comprometeu nas praças populares a promover uma revolução na forma e no conteúdo da condução da coisa pública.


A INQUIETAÇÃO


Com o futuro reside no fato que praticamente inexiste uma liderança catalisadora da esperança. Esperança de uma alternância de poder para melhor. Os quadros mais qualificados do Município estão fortemente desestimulados. A atividade política virou um redemoinho em que dificilmente alguém, por mais bem intencionado que seja, consegue sair ileso. A futrica substitui o bom debate. O vil metal substitui o brilho do ideal. Está rareando os que topam se arriscar. Porque esse risco inclui, inclusive, a possibilidade de lançar ao relento uma reputação profissional construída à custa de muito sangue, suor e lágrimas. Em um cenário desses, mesmo com todos os reveses, a despeito de frustrações ou decepções, o Prefeito Carlos Felipe poderá ser reeleito. As oposições precisam se sentar e redirecionar o rumo.


HOUVE

Um tempo, e ele não está muito distante da nossa memória, em que Crateús tinha, na mesma legislatura, sete Deputados Federais e três Senadores. A pujança da nossa representação era motivo de saudável orgulho. Hoje, nenhum filho da terra tem assento no Congresso Nacional. Vivemos um momento de crise de representatividade. Dizem os orientais que crise é, também, sinônimo de oportunidade. É hora de levantar desse estado de letargia, sacudir a poeira das desilusões e dar volta por cima das dificuldades. Sempre há um candeeiro a ser posto na mesa das proposições. Como ensinavam os romanos, Fiat Lux! Faça-se a Luz!


ILUMINADA


Foi a idéia do grupo Mandacaru Beleza ao escolher como homenageado, no Carnaval deste ano, o historiador Norberto Ferreira Filho, o Ferreirinha. Fotógrafo de mentes, caricaturista de almas, pintor de corações - o Sr. Ferreirinha sempre nos brindou com uma galeria de quadros com suas pinturas prediletas: homens e mulheres que fizeram e/ou fazem a história dos sertões de Crateús. Até bem pouco tempo, quando a saúde o favorecia, expunha os dotes de memorialista admirável: sacudia-nos com a abundância de informações, a precisão de detalhes, o manancial de dados armazenados. É uma torre histórica da nossa terra!


ESTUPEFATO


Fiquei quando soube que o Rodrigues Vale havia deixado a trincheira da sua vida, a tribuna do rádio. No microfone, nunca abriu mão da liberdade jornalística. Mesmo vinculado a um esquema político específico, nunca descurou de exercitar a fortuna crítica que caracteriza os grandes homens de imprensa. Como uma peixeira afiada, sua palavra cortante ia direto ao coração dos problemas e desconcertava a alma dos criticados. Quem desfruta da sua intimidade, sabe que é, no mais recôndito de si mesmo, uma figura do bem, que se embevece com as coisas simples da vida porque estas são, de fato, as mais profundas: a ambiência do lar, o papo desinteressado, um brinde no bar do “beiju”, o convívio com os amigos, as especulações de imprensa e o amor da família. Crateuenses: o nosso conterrâneo Rodrigues Vale, por tudo o que encarnou na imprensa local, merece um preito de reconhecimento, um ato público de gratidão. Será um gol da cidade em homenagem ao nosso eterno “goleiro”.


PARA REFLETIR

“A gratidão desbloqueia a abundância da vida. Ela torna o que temos em suficiente, e mais. Ela torna a negação em aceitação, caos em ordem, confusão em claridade. Ela pode transformar uma refeição em um banquete, uma casa em um lar, um estranho em um amigo. A gratidão dá sentido ao nosso passado, traz paz para o hoje, e cria uma visão para o amanhã.” (Melody Beattie)



(Por Júnior Bonfim – publicado na edição de hoje do Jornal Gazeta do Centro Oeste, Crateús, Ceará)

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

AMANHÃ É DIA DE MAIS UMA EDIÇÃO DO JORNAL GAZETA DO CENTRO-OESTE!

RECICLAGEM DE LIXO GERA DESCONTO NA CONTA DE LUZ


Os consumidores cearenses que separam e reciclam lixo ganham desconto na conta de energia elétrica. Para participar do programa, o cliente se cadastra e recebe um cartão magnético com chip, por meio do que recebe os créditos.

A tarefa do consumidor é separar cada material e levar para um posto de coleta. No total, são 55 em todo o Estado do Ceará.

O valor obtido com a reciclagem do lixo gera é abatido na conta do mês seguinte. Um quilo de papel branco, por exemplo, equivale a um desconto de R$ 0,12 na conta de luz. Quem preferir pode doar o montante para instituições de caridade.

Desde que o projeto foi criado, há três anos, cerca de 300 mil pessoas passaram a poupar e ajudar o meio ambiente.


(Do R7, com Jornal da Record)

domingo, 30 de janeiro de 2011

ALGUÉM TEM DÚVIDAS?




Boa noite a todos!

Hoje estou aqui para prestar uma homenagem ao primeiro, maior e melhor médico da história da humanidade!


Deus é esse médico, o médico dos médicos, e o mais excelente conhecedor do corpo humano. Todas as células e tecidos, órgãos e sistemas, foram arquitetados por Ele, e Ele entende e conhece a sua criação melhor do que todos.

Que médico mais excelente poderia existir?

Deus é o primeiro cirurgião da história. A primeira operação? Uma toracoplastia, quando Deus retirou uma das costelas de Adão e dela formou a mulher.

Ele também é o primeiro Anestesista, porque antes de retirar aquela costela fez um profundo sono cair sobre o homem.

Deus é o melhor Obstetra especialista em fertilização que já existiu! Pois concedeu filhos a Sara, uma mulher que além de estéril, já estava na menopausa havia muito tempo!

Jesus, o filho de Deus, que com Ele é um só, é o primeiro pediatra da história, pois disse: “Deixem vir a mim as crianças, porque delas é o reino de Deus!”

Ele também é o maior reumatologista, pois curou um homem que tinha uma mão ressequida, ou, tecnicamente uma osteoartrite das articulações interfalangeanas.

Jesus é o primeiro oftalmologista, relatou em Jerusalém, o primeiro caso de cura em dois cegos de nascença.

Ele também é o primeiro emergencista a realizar, literalmente, uma ressuscitação cardio-pulmonar bem sucedida, quando usou como desfibrilador as suas palavras ao dizer: “Lázaro, vem para fora!”, e pelo poder delas, ressuscitou seu amigo que já havia falecido havia 4 dias.

Ele é o melhor otorrinolaringologista, pois devolveu a audição a um surdo. Seu tratamento? O poder de seu amor.

Jesus também é o maior psiquiatra da história, há mais de 2 mil anos curou um jovem com graves distúrbios do pensamento e do comportamento!

Deus também é o melhor ortopedista que já existiu, pois juntou um monte de ossos secos em novas articulações e deles fez um grande exército de homens. Sem contar quando ele disse a um homem coxo: “Levanta, toma a tua maca e anda!”, e o homem andou! O tratamento ortopédico de quadril mais efetivo já relatado na história!

A primeira evidência científica sobre a hanseníase está na Bíblia! E Jesus é o dermatologista mais sábio da história, pois curou instantaneamente 10 homens que sofriam desta doença.

Ele também é o primeiro hematologista, pois com apenas um toque curou a coagulopatia de uma mulher que sofria de hemorragia havia mais de 12 anos e que tinha gastado todo o seu dinheiro com outros médicos em tratamentos sem sucesso.

Jesus é ainda, o maior doador de sangue do mundo. Seu tipo sanguíneo? O negativo, ou, doador universal, pois nesta transfusão, Ele, ofereceu o seu próprio sangue, o sangue de um homem sem pecado algum, por todas as pessoas que tinham sobre si a condenação de seus erros, e assim, através da sua morte na cruz e de sua ressurreição, deu a todos os que o recebem, o poder de se tornarem filhos de Deus! E para ter este grande presente, que é a salvação, não é necessário FAZER nada, apenas crer e receber!

O bom médico é aquele que dá a sua vida pelos seus pacientes! Ele fez isso por nós!

Ele é um médico que não cobra pelos seus serviços, porque o presente GRATUITO de Deus é a vida eterna!

No seu consultório não há filas, não é necessário marcar consulta e nem esperar para ser atendido, pelo contrário, Ele já está à porta e bate, e aquele que abrir a seu coração para Ele, Ele entrará e fará uma grande festa! Não é necessário ter plano de saúde ou convênio, basta você querer e pedir! O tratamento que ele oferece é mais do que a cura de uma doença física, é uma vida de paz e alegria aqui na terra e mais uma eternidade inteira ao seu lado no céu!

O médico dos médicos está convidando você hoje para se tornar um paciente dele, e receber esta salvação e constatar que o tratamento que Ele oferece é exatamente o que você precisa para viver!

Ele é o único caminho, a verdade e a vida. Ninguém pode ir até Deus a não ser por Ele.

Seu nome é Jesus.

A este médico seja hoje o nosso aplauso e a nossa sincera gratidão!


(Mensagem lida na formatura do Curso de Medicina da PUC-PR /2010).