sábado, 18 de dezembro de 2010

UM LOUVOR

Jr.

Gostaria de aproveitar este espaço para mandar um grande abraço ao maior ser da politica do Ceará, que é meu amigo Antonio dos Santos, amigos dos amigos, amigos de todas as horas, é notorio sua falta na Assembleia, ou na camara dos Deputados, nosso interior nunca mais terá um politico assim com tantas qualidades, que Deus proteja sempre este homem de um coração cheio de alegria, de braços sempre aberto para acolher um amigo, que ele continue olhando para seu Crateús e as cidades cicurvizinhas.


Antonio Francisco Lidorio

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

LIMINAR DO MINISTRO MARCO AURÉLIO PERMITE DIPLOMAÇÃO DE MALUF

O ministro Marco Aurélio do Tribunal Superior Eleitoral concedeu liminar ontem,quinta-feira (16/12), que autoriza a diplomação do deputado federal eleito por São Paulo, Paulo Maluf (PP-SP). Em sua decisão, destacou que no momento da análise do registro de candidatura de Paulo Maluf o TRE-SP considerou uma condenação por improbidade imposta pelo TJ-SP, que foi revertida pela corte nesta semana.

A liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio apenas permite que Maluf seja diplomado nesta sexta-feira (17/12) pelo Tribunal Regional de São Paulo. O deputado foi o terceiro candidato mais votado no estado, alcançando 497.203 votos. Caso o Plenário do TSE considere válido o registro de candidatura, a expectativa é que Maluf leve ao menos mais um integrante do PP para a Câmara dos Deputados. A cerimônia de diplomação dos eleitos acontece nesta sexta-feira (17/12).

Marco Aurélio concedeu a decisão "para assentar, de forma precária e efêmera, é certo, ou seja, como porta voz do Colegiado, que não mais subsiste o óbice ao deferimento do registro do autor, devendo o Tribunal Regional Eleitoral, não bastasse a questão alusiva a dar-se a diplomação independentemente do pronunciamento final sobre o registro, proceder ao cômputo dos votos atribuídos ao candidato e à legenda que capitaneou a caminhada política eleitoral, concluindo como entender de direito".

O óbice a que se refere o ministro ocorria em relação à condenação por improbidade administrativa, mas que foi afastada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Essa condenação havia impedido Maluf de obter o registro de candidatura, uma vez que a Lei Complementar 135/2010 (Lei da Ficha Limpa) torna inelegíveis os condenados por improbidade administrativa.

No entanto, esclarece o ministro Marco Aurélio que “o motivo do indeferimento do registro já não subsiste”, pois Maluf não pode mais ser enquadrado nas inelegibilidades da Lei da Ficha Limpa, uma vez que o TJ-SP o absolveu da acusação por improbidade.

Um outro impedimento para a diplomação seria o fato de o candidato não estar quite com a Justiça Eleitoral em razão de multa eleitoral. Marco Aurélio verificou nos autos do processo que existem 13 dívidas em nome de Maluf, mas todas estão sendo pagas, por meio de parcelamento requerido antes do pedido de registro de sua candidatura, o que possibilita o reconhecimento da quitação eleitoral.

A absolvição


Em abril deste ano, a 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça paulista condenou o deputado federal por acusação de superfaturamento no contrato de compra de frangos assinado quando esteve à frente da prefeitura de São Paulo. Nesta semana, a mesma Câmara reanalisou o processo e verificou que, ao contrário da acusação feita pelo Ministério Público, o contrato assinado pelo então prefeito trouxe economia de R$ 200 mil ao erário municipal.

Recontagem de votos

Com a decisão do ministro Marco Aurélio, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo retotalizou, pela terceira vez, o resultado das eleições 2010 no estado. O novo quociente eleitoral em São Paulo permitiu que Maluf e outros dois candidatos a deputado estadual passem à condição de eleito: Geraldo Antonio Vinholi (PSDB/DEM), com 62.580 votos, e José Roberto Tricoli (PV) com 47.713.

O quociente eleitoral para o cargo de deputado federal passou de 305.589 para 313.062, e deputado estadual de 227.595 para 227.319. Como ainda existem recursos a serem julgados no TSE, poderá haver outra retotalização e nova alteração dos dados divulgados.

Com essas alterações, passam à condição de não eleitos os candidatos a deputado federal Sinval Malheiros Pinto Júnior (PV), com 59.209 votos, e os estaduais Itamar Francisco Machado Borges (PMDB), com 79.195 votos e Maria Regina Gonçalvez (PV), com 37.618 votos.

Paulo Maluf obteve a liminar no TSE que garantiu a sua diplomação. José Roberto Tricoli, por sua vez, que teve sua votação considerada nula, pois seu registro de candidatura foi negado pelo Tribunal paulista, tem agora, com a reforma da decisão no TSE, seus votos validados.

Outras mudanças ocorreram em razão da retotalização. Geraldo Vinholi, que na última retotalização passou a ocupar a 1ª suplência de seu partido, volta à condição de eleito.

Itamar Borges assume a 1ª suplência porque o candidato a deputado estadual Uebe Rezeck (PMDB), que era suplente, teve o registro indeferido no TSE, com isso, seus votos foram considerados nulos. Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal Superior Eleitoral e do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

PARTE DISPOSITIVA DA DECISÃO:

(...)

O quadro direciona à reflexão, tendo em conta o fato de a Lei
Complementar nº 135/2010 – que a ilustrada maioria entende aplicável às eleições
gerais do mesmo ano – contentar-se com o pronunciamento de Colegiado. As idas e
vindas no campo eleitoral geram sempre perplexidade. No entanto, o que incumbe
perceber é que o motivo do indeferimento do registro já não subsiste, ante a decisão
prolatada pela Sétima Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo
nos Embargos Infringentes nº 994.03.067315-4/50003.

3. Defiro parcialmente a liminar. Faço-o para assentar, de forma
precária e efêmera, é certo, ou seja, como porta voz do Colegiado, que não mais
subsiste o óbice ao deferimento do registro do autor, devendo o Tribunal Regional
Eleitoral, não bastasse a questão alusiva a dar-se a diplomação independentemente
do pronunciamento final sobre o registro, proceder ao cômputo dos votos atribuídos ao
candidato e à legenda que capitaneou a caminhada política eleitoral, concluindo como
entender de direito. Em síntese, havendo sido alcançada a vitória pelo ora autor –
presentes o quociente eleitoral e o partidário –, que se concretize a cabível
diplomação.

4. Comuniquem.

5. Publiquem.

Brasília – residência –, 16 de dezembro de 2010, às 12h30.

Ministro MARCO AURÉLIO
Relator

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

RAIMUNDO CÂNDIDO ESTÁ ENTRE OS AGRACIADOS COM O XIII PRÊMIO IDEAL DE LITERATURA, QUE HOMENAGEIA RAQUEL DE QUEIROZ


Companheiros de Academia:

Tinha dito que estava impossibilitado de participar de nossa reunião de dezembro, mas não tinha falado o motivo. Como agora está confirmado, esclareço: Estou na Seleção do XIII Prêmio Ideal Clube de Literatura, Prêmio Raquel de Queiroz.É um livro de conto e estou entre os 40 selecionados, o convite veio pelo correio, por email( abaixo) e por telefone, fechando o ano com um preminho que num é nada ruim!
Um abraço a todos!

Raimundo Cândido

Em 14 de dezembro de 2010 17:18, ana costa escreveu:

Boa tarde!


Prezados Senhores,
desde já desejo muito BOA SORTE a todos.

Senhores, o Prêmio ideal Clube de Literatura foi antecipado para o mês de Dezembro de 2010.
Estou lhes comunicando caso o Convite ainda não tenha chegado em suas residências, pois os mesmos já foram postados.


Detalhes:

O Prêmio acontecerá no dia 16 de Dezembro (Quinta-feira) de 2010.
Local: Salão Nobre
Horário: 20horas
Traje: Esporte Fino



Mais informações: (85) 3248-5688.

Atenciosamente,
Caroline Gadelha.

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Caro Raimundinho:

Enche-nos de júbilo saber da sua caminhada evolutiva. És um testemunho vivo da brisa criativa espargida pela nossa Academia.

Confrades: mirem-se no exemplo desse Raimundo, Cândido no esmero do trato com os fonemas da fecundação.

Encerras o ano com o prêmio Ideal, que celebra uma das mais poderosas fêmeas da literatura nacional: Raquel de Queiroz!

Parabéns, poeta! De um canto da "goela" do Rio Poty fazes o conto, brinda-nos com o canto e revelas o encanto do telurismo sertanejo!

Na Paz,

Júnior Bonfim

ACRÍSIO SENA É O NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA


O vereador petista venceu o pleito com 26 votos. Salmito Filho conquistou 14.

Por: Márcio Dornelles

O vereador Acrísio Sena (PT) é o novo presidente da Câmara Municipal de Fortaleza. O parlamentar foi eleito com 26 votos contra 14 recebidos pelo vereador Salmito Filho (PT). A nova Mesa Diretora, eleita nesta quarta-feira (15), irá comandar os trabalhos da Casa Legislativa Municipal pelos próximos dois anos.

Acrísio Sena, além de presidente da Câmara, também poderá assumir a prefeitura da cidade caso a atual chefe do executivo, Luizianne Lins, se ausente temporariamente. O atual vice-prefeito, Tin Gomes, assume mandato de deputado estadual a partir de janeiro de 2011.

O petista foi eleito vereador para o primeiro mandato em 2008, com aproximadamente 9 mil votos, e já foi líder da prefeita na Câmara. O parlamentar também foi um dos fundadores da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983 e em 1991 foi eleito presidente estadual da entidade.

Biografia

José Acrísio Sena nasceu em Fortaleza em 11 de julho de 1962. Formado em História pela Universidade Federal do Ceará (UFC), foi assessor do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Construção Civil, dos Comerciários e dos Fazendários.

Em 2004, foi um dos principais apoiadores da candidatura da então deputada estudual Luizianne Lins e, em seguida, prefeita de Fortaleza. Eleita, Luizianne Lins indicou Acrísio para presidência do Instituto Municipal de Pesquisa, Administração e Recursos Humanos (Imparh). Nos quatro anos de gestão, Acrísio foi um dos principais articuladores da gestão.

*Colaborou Christina Herbster, correspondente do Ceará Agora na Câmara.



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A ELEIÇÃO PASSO A PASSO


9h50min - Começa a sessão para eleição do novo presidente da Camara Municipal de Fortaleza (CMF).

9h55min - Salmito Filho e Acrísio Sena (PT) anunciam seus nomes para disputar o voto dos demais parlamentares.

09h58min - Acrísio Sena faz a defesa de seu nome para ocupar a presidência da Casa Legislativa. Ele agradeceu aos vereadores que o apoiaram na eleição.

10h09min - Salmito Filho começa a defender sua candidatura. Ele diz que pretende dar continuidade ao seu trabalho na Câmara Municipal.

10h29min - Com 26 votos, o vereador Acrísio Sena venceu a disputa para a presidência da Câmara Municipal de Fortaleza. Salmito Filho, que disputava a reeleição, recebeu 14 votos. Ronivaldo Maia, líder do PT na Câmara, votou em Acrísio Sena. Já Vitor Valim (PHS), que faz oposição, contrariou a orientação de seu partido em eleger Salmito Filho e votou em Acrísio Sena, o candidato da prefeita. O vereador Waldeck Vasconcelos (PTB) não estava presente em plenário.

10h35min - O vereador Adail Junior (PRP) foi eleito para o cargo de 1º vice-presidente. Ele recebeu 28 votos, contra 12 de José do Carmo (PSL).

10h46min - Carlos Mesquita (PMDB) foi eleito para o cargo de 2º vice-presidente. Durante a votação, Vitor Valim protestou contra a orientação de seu partido, o PHS, para votar em Salmito Filho. O parlamentar classificou a atitude do partido como "arbitrária" e a gestão de Salmito na Câmara como "gestão do nada".

10h52min - Vereador Luciram Girão (PSL) foi eleito para 1º secretário, com 26 votos. Plácido Filho (PDT), obteve 14 votos.

10h59min - Casemiro Neto (PP) foi eleito 2º secretário.

CONJUNTURA NACIONAL

O nome do médico

Dois desembargadores aposentados, do alto de uma juventude acumulada durante oito décadas e meia, encontram-se no aniversário do neto de um deles. Os desembargadores Amaro Quintal da Rocha e Antônio Vidal de Queiroz, como sói acontecer com amigos que se conheceram no início da idade da razão, foram direto ao assunto que mais os motivava:

- Até que enfim, encontrei o médico que curou a minha amnésia, disse Amaro.

- Como é mesmo o nome dele? Perguntou Vidal.

- É, é, é, deixe-me ver, é... é... Como é mesmo o nome dele? Espere aí... é, é... é.

O nome, escondido num cantinho do cérebro, relutava em aparecer. Começou a se perturbar. Mas não deixou a onda abatê-lo.

- É, é, como se chama... é... é... como se chama mesmo aquela coisa vermelha, amarela, branca, que nasce em um galho cheio de espinhos, aquele assim? (e foi mostrando o tamanho do galho e o formato da coisa).

Vidal matou a charada:

- Rosa, o nome é Rosa.

Amaro, radiante, grita para a mulher que estava sentada logo adiante:

- Rosa, oh, Rosa, como é mesmo o nome daquele médico que curou a minha amnésia?

(Os personagens são fictícios. Mas a historinha, da verve expressiva do presidente do Conselho de Administração do CIEE, o amigo Ruy Altenfelder, merece abrir estas Porandubas)

Disputas internas

Não apenas os partidos disputam posições e espaços no governo Dilma. Alas partidárias também fazem uma guerrinha. No PT, por exemplo, Cândido Vaccarezza é o favorito para comandar a Câmara dos Deputados. Teria o apoio da tendência 'Construindo um Novo Brasil', ex-Campo Majoritário, que teve origem na antiga Articulação. É a maior tendência do partido. Mas a ala de Marco Maia, 'Ação Democrática', de Tarso Genro e José Eduardo Cardozo, se alia com Arlindo Chinaglia, que pertence à ala 'Movimento PT', para derrotar Vaccarezza, que teria a simpatia de Dilma. Contra Chinaglia, resgata-se sua gestão no comando da Câmara, considerada muito dura. Marco Maia, atual primeiro vice-presidente, conta com a força que adquiriu ao substituir Michel Temer na condução dos trabalhos da Câmara baixa nos últimos meses.

Vaccarezza

Vaccarezza é o favorito. Primeiro, por encarnar o perfil que mais preenche as necessidades do momento. É preparado, sabe ouvir, sabe articular, sabe compor. Segundo, por ter o apoio da ala majoritária do partido. Mas eleição e mineração, como diz o ditado, só após a apuração. É claro que a dona da flauta, no caso a presidente eleita, dará seu tom. Mesmo que não queira por a colher nesse caldeirão. Sabe-se que ela torce pelo bom senso. Até hora do fechamento desta coluna, não se sabia quem levou a melhor.

PMDB na observação

Michel Temer, o vice-presidente eleito da República, exerceu com muita habilidade o papel de lã entre cristais. Esforçou-se por evitar atritos entre grupos do PMDB, que se vêem alijados ou com menor força no ministério Dilma. O partido perdeu ministérios importantes. Mas conservou, graças a Michel, o mesmo número. Não se podia dizer, aliás, que o ministro Temporão, da Saúde, pertencia à cota do PMDB. Muito menos Nelson Jobim. Por isso, no frigir dos ovos, a contagem entre ontem e hoje fica praticamente na mesma pontuação. Talvez com um pouco mais de força no governo Lula. Por isso, o PMDB observa com atenção os movimentos e espaços cedidos a outros partidos.

PSB revigorado

Se ganhar o Ministério da Integração Nacional, oferecido a Ciro Gomes, e mais a Secretaria dos Portos (pode ser integrada a ela a área da Aviação Civil), o PSB, liderado pelo governador Eduardo Campos, tem condições de subir ao ranking do primeiro time de partidos no governo Dilma. Fez 6 governadores (PE, CE, PI, AP, PB e ES) e pulou de 27 para 34 deputados federais. Tinha 66 deputados estaduais e agora tem 73.

Ciro topa?

Ciro Gomes deu um prazo até hoje para responder se aceita ou não o Ministério da Integração. Ciro é imprevisível. Deverá exigir condições. Pode ser que não aceite quando souber que alguns espaços da pasta já estão comprometidos com alguns aliados.

Campos e Neves

Este consultor começa a enxergar um princípio de paquera entre PSB e PSDB. Eduardo Campos, o presidente do PSB, é amigo de Aécio Neves, a estrela ascendente do PSDB. Um dia, ouvi de Eduardo Campos que sua geração - ele, Ciro Gomes, Aécio e por aí vai - almejaria um sonho: chegar ao poder. Seu esforço seria no sentido de dar vigor a esta projeção. O senador Neves e o revigorado governador Campos jogam muito bem sinuca. E, ao que parece, se saem bem ante sinuosa sinuca de bico.

Aprender a suportar

"É preciso aprender a suportar o que não é possível evitar. Assim como a harmonia do mundo, nossa vida é composta de coisas contrárias, e de diversos tons, doces e ásperos, pontudas e chatas, moles e duras. Que poderia exprimir o músico que só gostasse de um tom? É necessário que saiba utilizar a todos e misturá-los; do mesmo modo nos cabe fazer com os bens e os males que são inerentes à nossa vida. Nosso ser não subsiste sem essa mistura, em que cada parte é tão imprescindível quanto a outra..." (Montaigne)

UPPs nas favelas

A conta foi feita: UPPs em todas as favelas do Rio custariam R$ 321 milhões por ano. Seriam necessárias 107 unidades e 10.685 policiais. Seria viável. Porque o custo do tráfico da droga e suas consequências é inimaginável.

Sílvio Torres

Geraldo Alckmin dispõe de um grande quadro para comandar a área de esportes: o deputado Silvio Torres. Trata-se de um dos maiores conhecedores da área esportiva. Silvio destaca-se pela intensa participação em todos os fóruns dedicados às questões dos esportes e do turismo. Poderá dar efetiva contribuição ao setor, principalmente neste momento em que o país se prepara para sediar uma Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada de 2016.

José Aníbal

Outra boa cabeça tucana é o deputado José Aníbal, já testado na experiência da liderança dos tucanos na Câmara dos Deputados e na administração pública em São Paulo. Zé foi líder do PSDB na Câmara por quatro vezes. E Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo no governo Mário Covas, sendo responsável pela criação de várias FATECs. Coordenou o programa de governo do candidato Geraldo Alckmin neste último pleito. É um dos melhores pensadores do tucanato.

Calabi dentro, MR fora

Geraldo Alckmin, ufa, nomeou Andrea Calabi como secretário da Fazenda. Mauro Ricardo cai fora. Alckmin deixa os setores produtivos aliviados. MR tinha uma fome pantagruélica. Era muito duro. Gostava de onerar a produção. Aliás, Serra perdeu a embocadura que tinha junto ao empresariado por conta do aperto dado por seu secretário da Fazenda. Com a nomeação de Calabi, o novo governador põe um ponto final no mando serrista.

Rio sem força?

O Rio de Janeiro chora a perda de força. Já contava, até, com o ministro da Saúde, Sérgio Cortês, secretário do governador Sérgio Cabral. Mas este se precipitou no anúncio. Voltou a subir a cotação do ministro Padilha, que faz hoje a Articulação Institucional. Mas se o Rio jorrar muitas lágrimas, pode-se voltar a apostar no tal Cortês. Agora, com a cortesia da presidente Dilma em agradecimento à descortesia do governador Cabral.

Maluf ganha

Paulo Maluf ganhou. Vai ser diplomado deputado dia 17. Este é o resultado da decisão do TRE/SP que revogou o enquadramento de Maluf na lei da Ficha Limpa. Essa decisão deverá influenciar o voto no TSE, onde o deputado entrou com recurso. O affaire Maluf vem de longe. Ele foi acusado pelo MP por superfaturamento na compra de 1,4 tonelada de frango em 1996. A ação já havia sido julgada improcedente na primeira instância.

Ozires e o prêmio

O grande brasileiro Ozires Silva, a quem a aviação civil muito deve, propõe a criação de um Prêmio de Eficiência e Produtividade a repartições públicas que se esmeram no quesito qualidade. Se o governo tem vários prêmios para a sociedade, argumenta Ozires para esta coluna, por que não fazemos algo em sentido contrário? Tem lógica a proposição. E merece nossos aplausos!

Mais mulheres

Iriny Lopes, deputada do PT do ES, e Lúcia Falcón, secretária de Planejamento de Sergipe são mais duas mulheres no Ministério. A primeira para a Secretaria das Mulheres e a segunda para o Ministério do Desenvolvimento Agrário. A primeira sob o endosso do PT capixaba e a segunda, sob o referendo dos governadores Marcelo Deda e Jaques Wagner.

Paulistério petista

O PT de Minas Gerais reage com raiva à expansão do paulistério petista. Alegam os mineiros que há muitos paulistas no Ministério e, por enquanto, apenas um mineiro, o amigo de Dilma, Fernando Pimentel. A bancada mineira do PT na Câmara está furiosa.

O Madoff brasileiro

A justiça mineira decretou, em agosto passado, a prisão temporária do empresário Thales Emanuelle Maioline, de 34 anos, um dos donos da empresa Firv Consultoria e Administração de Recursos Financeiros. Investigado por estelionato, falsificação de documentos e falsidade ideológica. Acusado de ter dado golpe no valor de R$ 50 milhões em cerca de 2 mil pessoas que vivem em Belo Horizonte e mais 13 cidades do interior de Minas Gerais. Domingo, ele se apresentou.

A tartaruga e a lebre

"Uma tartaruga e uma lebre discutiam acerca da sua ligeireza. Por fim, tendo combinado um dia e um lugar, separam-se. Ora, a lebre, negligenciando a corrida em virtude da sua velocidade natural, deitou-se à beira do caminho e adormeceu. Porém a tartaruga, cônscia da sua própria lentidão, não parou de correr e, dessa maneira, tendo ultrapassado a lebre adormecida, alcançou o prêmio da vitória. Esta fábula mostra que, frequentemente, o esforço vence a natureza negligente." (As fábulas de Esopo)

Conselho aos membros do Ministério Público

Esta coluna dedica sua última nota a pequenos conselhos a políticos, governantes e líderes nacionais. Na última coluna, o espaço foi destinado às companhias de aviação. Hoje, volta sua atenção aos membros do Ministério Público:

1. Procurem ver o filme argentino Abutres (Carancho), com a grande interpretação de Ricardo Darín ("O segredo dos seus olhos") e Martina Gusman. Esse thriller de relevância social mostra os golpes dados por "abutres" argentinos em seguradoras.

2. Tentem verificar se existe alguma correspondência entre a situação na Argentina e no Brasil.

3. Continuem a arrombar os ralos e as redes de corrupção que se infiltram nas malhas das administrações pública e privada.

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(Gaudêncio Torquato)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

TROVAS NATALINAS



Natal é tempo de luz,

Luzindo com alegria.

Em louvor ao bom Jesus

Filho da virgem Maria.

*

Filho da Virgem Maria

E amado por José.

Brilhou a estrela guia,

Para o rei de Nazaré.

*

Para o rei de Nazaré

O galo cantou também,

Aqueles que tinham fé

Logo disseram amém.

*

Logo disseram amém,

Ao rei dono da verdade,

Que nasceu lá em Belém

Pra nossa felicidade.

*

Dalinha Catunda

DIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO! PARABÉNS, PROMOTORES DE JUSTIÇA!

Comemora-se hoje o dia do Ministério Público!

Queremos nos associar a todos os que, no dia de hoje, rendem homenagens aos lutadores que empunham a espada da legalidade, fiscais da correta aplicação das normas, escudeiros da cidadania.

O iluminado jurista italiano Piero Calamandrei bem sintetizou o papel ministerial:

"Entre todos os cargos judiciários, o mais difícil, segundo me parece, é o Ministério Público. Este, como sustentáculo da acusação, devia ser tão parcial quanto um advogado; como guarda inflexível da lei, devia ser tão imparcial como um juiz.

Advogado sem paixão, juiz sem imparcialidade, tal é o absurdo psicológico no qual o Ministério Público, se não adquirir o sentido do equilíbrio, se arrisca, momento a momento, a perder, por amor da sinceridade, a generosa combatividade do defensor, ou, por amor da polêmica, a objetividade sem paixão do magistrado."


Por isso, no dia de hoje, acendamos a pira olímpica da liberdade e entoemos o hino do reconhecimento aos que honram a cidadania militante. Guerreiros que combatem em favor dos direitos difusos e coletivos com a clara certeza de que o mais importante nesta vida é a salvaguarda da dignidade humana através da Justiça!


(Júnior Bonfim)

DIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO


"Todos que integramos o Ministério Público Brasileiro estamos em festa neste dia 14 de dezembro pelo fato de hoje comemorarmos o Dia Nacional do Ministério Público e o Dia do Ministério Público do Estado do Ceará.

A data é festiva pela essência democrática dos valores do Ministério Público como instituição e por isso nos regozija como membros da Entidade, mas a simbologia da homenagem nos remete aos seus objetivos originais concretos: - lembrarmo-nos de nossas atribuições oficiais na defesa do cidadão, dos seus direitos e das garantias fundamentais em relação ao Estado, bem como, sobremaneira, a defesa do regime democrático.

Missão altamente consentânea com os tempos atuais cuja origem, para nós brasileiros, remonta dos tempos iniciais da colonização do País.

O Ministério Público chegou ao Brasil na época da instalação, na Bahia, do primeiro Tribunal da Relação, em 7 de março de 1609, com a denominação de Procurador dos Feitos da Coroa, Fazenda e Fisco.

Antes disso, em Portugal, os procuradores do Rei, posteriormente chamados procuradores da Justiça, detinham a função de “chamar à casa do Rei” pessoas que tinham questões com a coroa e, mais adiante, a defesa do interesse geral e em particular das viúvas e órfãos.

Todos esses temas de outrora se apresentam na atualidade com nova feição, cuidando de forma moderna na busca da justiça nos problemas das minorias, lutando contra o preconceito, a intolerância, a violência etc., exigindo cada vez mais do Estado o cumprimento de suas funções e seus deveres na implementação dos direitos assegurados no texto da carta constitucional.

O acompanhamento e a cobrança desses deveres ficam a cargo do Ministério Público. No Ceará, dedicamos a semana a estudar nossas atribuições, repensando a atuação com o objetivo de sempre e cada vez melhor cumprir o desiderato constitucional que nos foi confiado."

Sheila Cavalcante Pitombeira

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

AINDA SOBRE O LIVRO DE MARIA OLIVIA




PREFÁCIO, POR ALAÍDE BONFIM

Falar sobre a família, buscar os antepassados, sempre é um trabalho que exige muita paciência, perseverança, como vemos nesse belo trabalho de Maria Olívia e Gotardo.

Em Gênese, primeiro livro da Bíblia, é traçada a história do homem, do ponto de vista religioso. Do ponto de vista científico, com frequência, são divulgadas teorias da origem do homem. São exemplos de uma obsessão para conhecermos de onde vimos, e quem eram os que nos precederam.

Conhecer e registrar a história de nossos antepassados é uma tarefa difícil, pelas naturais ramificações que brotam as diversas outras famílias, tendo-se que estabelecer ponto inicial e final. O ponto inicial que Maria Olivia escolheu foi Alexandre Bomfim, do qual, devido a dois casamentos, é contada a história da Família Bonfim.

Na minha infância fui aprendendo que família (quer dizer o mesmo sangue), proveniente de um grupo de pessoas, que além do seu nome de batismo teria que acrescentar o sobrenome. Vemos aqui, como figura central do livro, a figura de Alexandre Ferreira do Bomfim, meu avô, pai de Manuel Bomfim, meu pai.

Cresci conhecendo a história de meu avô Alexandre Bomfim. Era um cidadão de muitas virtudes, muitos méritos e de muitos amigos. Era muito católico e pertencia à irmandade do Santíssimo Sacramento, ainda hoje respeitada na Igreja Católica, espaço para muitos homens comprometidos com a Eucaristia.

Os anos foram passando, a história continua e hoje eu e minha irmã Maria das Graças Bonfim somos as últimas sobreviventes netas do Alexandre Bomfim.

Maria Olívia faz questão de dizer que o livro não apresenta nenhum tratado genealógico, mas um relato da cadeia familiar. Pode não ser um tratado, mas é resultado da sua dedicação, obstinação e amor para conhecer e oferecer aos demais parentes. Aqui Maria Olívia segue essa linha de busca do conhecimento dos nossos antepassados.

É, como se diz, um trabalho de formiguinha, que depende muito mais de contato, da memória, do que dos registros formais. Por isso, requer paciência para conquistar o parente, nem conhecido, para tomar informações sobre os pais, os filhos e netos, trabalho esse nem sempre compreendido pelos próprios familiares.

O resultado da pesquisa dos autores nos mostra alguns aspectos peculiares, como a união entre parentes, como o casamento de seis irmãos e irmãs com correspondentes primos, e o fato das mulheres não adotarem sobrenomes, costume comum da época, fatos que requerem análise cuidadosa. Ao final, Maria Olivia nos oferece esse belo trabalho que nos possibilita relembrar de parentes que já nos deixaram, de identificar parentes que não conhecíamos, em um passeio pela vida da família Bonfim.

Maria Alaíde Bonfim



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APRESENTAÇÃO, POR JOATAN BONFIM

- Causou-me surpresa, quando em fevereiro de 2010, Maria Olivia convidou-me para fazer a apresentação deste livro. Isto porque, costumo afirmar que não sou homem de palavra, mas, sim, de ação... Incentivado pela esposa, aceitei o desafio. Ausente de Crateús, por motivos profissionais, desde 1959, sempre que me encontrava com um parente, sentia dificuldade de saber nosso grau de parentesco. Mesmo assim com alguns fiz amizade duradoura, com outros, nem tanto. Há mais de 20 anos, porém, resolvi conhecer com segurança e convicção meus familiares mais próximos e demais parentes, talvez por mero diletantismo, talvez para evitar passar por novas situações vexatórias. Daí, então, comecei a por em prática a idéia de saber quem era quem e quantos Bonfins, descendentes de meu bisavô Alexandre Bomfim, haviam habitado este solo amigo.

- Ainda nas fileiras do Exército, em abril de 1987, fui a Crateús e, conversando com meus pais Raimundo Bonfim e Donzinha Leitão, netos de Alexandre, e com a minha irmã Darcy, que bem conheciam a família e parte da nossa história, fizemos as primeiras anotações de todos os 15 filhos, esposas e netos do nosso patriarca. Empolgado, passei a cadastrar qualquer parente que eu encontrasse, registrando o nome e a respectiva linhagem. Nessa missão constatei curiosos casos de pessoas parentes entre si cinco e até mais vezes.

- Regina Stela Bonfim, sabendo da minha iniciativa, brindou-me com jóia rara, qual seja uma Crônica com cerca de 10 folhas de papel almaço (já desbotado e bastante dilacerado), escrita a mão, datada de 1897, atribuída a seu tio-bisavô Clementino Ferreira Barros, na qual descrevia, com riqueza de detalhes, várias gerações dos Ferreira Barros, ascendentes do meu bisavô paterno Felipe Ferreira Barros, irmão de Clementino.

- Em 1981, por feliz sina, fui designado para servir em Brasília, onde tive a ventura de reencontrar o casal Zefino e Francisca Bonfim, especialistas em Bonfim, que me cederam suas ricas e precisas anotações genealógicas, escritas a mão, num livro “capa dura” de 200 laudas. Também obtive o apoio de Filomila e de seu esposo João Ferreira Barros, ao me presentearam com a mesma Crônica, só que, datilografada, ampliada e atualizada com dados genealógicos pertinentes até os anos 70, por Alexandre Lucas Boquady, filho do autor da Crônica e pai de Filomila. Ao concluir os registros dos subsídios do livro do Zefino e da mencionada crônica, observei que aquele volumoso catatau, com mais de 200 folhas computadorizadas, não se tratava apenas de uma Árvore, mas sim de uma Floresta Genealógica... Tal trabalho, registrado em 15 dossiês, um para cada filho de Alexandre, embora incompletos, despertou grande interesse entre os parentes de Brasília, cidade onde residem, hoje, cerca de 1000 (mil) descendentes de nosso Clã. O sentimento de colaboração dos parentes foi pronto e meritório. Destaco, com respeito, gratidão e saudade, a colaboração do tenaz e perseverante primo Antonio Lisboa Bonfim.

Quando indagado se o trabalho seria publicado, respondia que eu era, apenas, um contador de Bonfim. Ressalto, com emoção, que no momento em que compreendi a imbricação entre as famílias Bonfim, Bezerra, Barros, Rodrigues, Leitão, Pereira, especialmente os que habitavam os sagrados territórios do Curral Velho, Mondubim, Vitória, Lagoa das Pedras e Riacho do Mato, considerei-me um Bonfim realizado, apto para informar quem é quem em nossa floresta genealógica.

Com tantos parentes casados entre si, e cerca de quatro mil Bonfins cadastrados, foi necessário criar um código para cada descendente de Alexandre, para que se pudesse fazer uma rápida localização nas longas relações que foram se formando, ou seja, cada descendente recebeu um número, pelo qual era facilmente localizado, especialmente, via computador. Todavia, quando meu ânimo arrefeceu, face a problemas funcionais, tive que dar uma parada nesse trabalho e pensar o que fazer com o mesmo. Daí surgiu uma luminosa estrela na minha vida: a destemida, altaneira, dinâmica e competente Bonfim-Bezerra-Barros-Sena da gema, de Nome Maria Olívia. Que satisfação senti, ao final de nossa conversa, em minha residência, pois esta nobre e brava guerreira, perante testemunhas da estirpe de Eduardo e Edmar Rodrigues e Francisco Bezerra de Souza, vaticinou: “Aceito o desafio e vou atrás dos outros milhares de Bonfim a serem cadastrados, estejam onde estiverem, e farei publicar o Livro dos Bonfins de Crateús”!. Na oportunidade recebeu todo material até então produzido, que o reestruturou, complementou, consertou, colocou em ordem, enfim deu-lhe a formatação adequada, havendo para tanto viajado Brasil afora, efetuado milhares de telefonemas, centenas de entrevistas em que demonstrou a capacidade de procurar, de indagar, de consultar e de buscar a origem de familiares que migraram de Crateús, anotando inclusive ambientes vividos e até desbravados, narrando causos, usos e costumes, fazendo constar os merecidos destaques a alguns descendentes do nosso patriarca. Pela obstinação a causa assumida, Maria Olivia liderou vários parentes nessa árdua missão. Daí é que resultou a meritória e denodada contribuição de Gotardo Bonfim, para que esta majestosa árvore genealógica – Os Bonfins de Crateús - obtivesse o status para ser publicada.

Verifica-se que a presente obra genealógica resultou de estudos iniciados a partir do seu próprio núcleo familiar, incentivado e auxiliado por parentes da linhagem de Alexandre Bonfim. Finalizando, gostaria apenas de ressaltar a importância deste Livro para Crateús, porque é mais uma obra genealógica de uma de suas maiores famílias, os Bonfins das barrancas do Rio Poti. Importante, sobremodo, para nós, Bonfim, Bezerra, Ferreira Barros, Rodrigues, Leitão, Pereira e demais descendentes de Alexandre Ferreira do Bomfim. Até então, Crateús só havia sido contemplada com duas importantes obras de semelhante envergadura a esta agora editada sobre os Bonfins. Refiro-me aos dois livros de genealogia, da lavra do amigo e conterrâneo Ismar de Melo Torres, sobre duas tradicionais famílias crateuenses, intitulados: “MELLO – Geneagrafia e Histórico de Crateús” (2ª Edição esgotada), e TORRES – Geneagrafia – Resgate de Uma Família”. Por último, vale a pena afirmar que é feliz a pessoa que conhece seus parentes, ascendentes ou descendentes, enfim, sua família, mesmo que visitando cemitérios, lendo lápides ou compilando registros genealógicos. Meus parentes, como eu, se sentirão gratificados com a significativa iniciativa dos obstinados autores por resgatarem a identidade dos nossos troncos familiares e promoverem a necessária divulgação, através desta obra genealógica de inestimável valor para nós sobreviventes, como para as gerações porvindouras – A FAMÍLIA BONFIM DE CRATEÚS.

Antonio Joatan Bonfim



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Sou Heliane Bonfim e meu esposo Carlos Fábio também Bonfim somos filhos de legítimos Bezerra Bomfim.É que nossos pais são irmãos, filhos de Maria da Glória e Pedro Domingos.

Arrependo-me de não ter começado com a nossa união a família "Bonfim e Bonfim".

Temos orgulho das nossas origens e estamos curiosos para vermos o livro.

Moramos em Teresina PI, mas no sábado, 18/12/2010 Mª Olívia esteve em Brasília e autografou o nosso exemplar que aguardamos ansiosamente a sua chegada.

domingo, 12 de dezembro de 2010

ACADEMIA DE LETRAS DE CRATEUS SE REUNIRÁ DIA 18 DE DEZEMBRO

Caros Colegas da ALC:

Gostariamos de convidá-los a prestigiar a nossa ultima reunião do ano de 2010.

Ocorrerá na nossa Sede, dia 18 de dezembro, a partir das 17:00h.

Na ocasiao faremos uma avaliação de nossa ALC, a prestação de contas 2010, bem como um breve levantamento de perpectivas para 2011.

A presença de todos é que faz o sentido da nossa Academia.

Saudações literárias

Elias de França
Presidente