De repente, a chuva! Tal qual o milho debulhado, que se depreende das espigas em delicados caroços, cai o látego líquido, os pingos celestiais, a esperada chuva de inverno. Do chão explode o verde, os açudes sangram, os rios transbordam, os olhos brilham, as pessoas resplandecem.
Eis o nosso sertão: mandacaru e juazeiro, escassez e fartura, sequidão e verdura, espinho e flor - entusiástica terra que não conhece a monotonia.
É lindo ver as flores surgindo na margem da estrada, dádiva do Jardineiro do Universo!
Um comentário:
Querido amigo Júnior,
Da família dos Bonfim.
Quando a chuva despenca,
é uma beleza sem fim.
O Nordeste verdejante,
fica mesmo contagiante,
até parece um jardim!
Um abraço
Dalinha Catunda
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