Amigas e amigos,
Vejam este excelente vídeo no link abaixo.
Nosso conterrâneo brasileiro, Luiz Meneghin, canta encantadoramente, normalmente e suavemente, sem fazer qualquer esforço, como se fora um passarinho.
"A gente nasce para o que é." O Luiz tem a enfermagem por profissão, mas é um cantor de ópera por vocação.
É lógico que pai do Luiz fez as vezes do grande filósofo Sócrates, contribuindo para aflorar (parir) o cantor que já existia no filho (Maiêutica).
Achei simplesmente lindo quando ele falou para os jurados que cantava para os pacientes no hospital. E gostei daquele jurado cabeludo que, numa forma de deixar o Luiz descontraído, perguntou se algum paciente não havia morrido ao ouvi-lo cantar. O Luiz esboçou um sorriso angelical e, placidamente, disse que não.
Confesso que fiquei emocionado do começo ao fim, principalmente quando vi a esposa e a filha chorando e torcendo amorosamente por ele.
Percebe-se que ele tem uma linda família, um lar, e não apenas a materialidade da casa.
Passemos o vídeo à frente.
Saúde e Paz,
Do amigo,
Boaventura Bonfim.
Fortaleza, Ceará, Brasil.
Um comentário:
Amigo Junior Bomfim,
na minha visão obscura sempre imaginei os desembargadores, os juízes, os promotores como seres insensíveis e sempre ligados aquela velha expressão latina dura Lex sed Lex. Dr. Boaventura Joaquim Bonfim há muito me convenceu do contrário: a importância de uma pessoa, não vem do cargo que ocupa, da riqueza que possui, da sua altura, do seu peso ou da sua cultura, mas dos seus sentimentos. E mais, o Dr. Boaventura sente com o pensamento! E mais, é uma sensibilidade sem tamanho!
Raimundo Candido
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