Júnior,
Muito pertinente sua observação sobre a omissão do nosso rio Poti entre os ícones da cidade.
Vou lhe contar uma pequena história a esse respeito.
Certamente, vocêhttp://www.blogger.com/img/blank.gif já sabe uma parte dela.
Em 1949, quando meu pai ( Raimundo Nonato do Vale) voltou a morar em Crateús, adquiriu do Sr. Edgar Albuquerque ( pai do ex-senador Zélins) o seu Cine Luz.
Mandou fazer uma reforma no prédio, dotando-o de um pequeno palco, e mudou o nome para Cine Teatro Poti.
E ficou assim por muitos donos e anos.
Até que mudaram para Cine Sertanejo, antes de fechá-lo e demolirem o prédio.
Parece que tem gente que não gosta do velho Poti, a salvação do povo dessa região...
Francis Vale
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