sexta-feira, 11 de novembro de 2011

UM POEMA DE AMOR À CRATEÚS


Crateús, bela urbe, hospitaleira,
Do sertão tu és o índice, uma legenda...
Progressista, alinhada e altaneira,
Exalando ar bucólico de fazenda.

Bem conheço teu íntimo, tua senda,
Teus detalhes, teu chão, tua poeira,
O silêncio, o reclamo e cada lenda
Despejada no colo da ribeira...

Sei sorver os teus halos e nuances,
Compreendo teus casos e romances,
Teu amor me embriaga e me seduz...

Por conhecer-te assim, visceralmente,
Neste centenário, eis o meu presente:
Um Poema de Amor à Crateús!


(Dideus Sales)

Nenhum comentário: