Este espaço se quer simples: um altar à deusa Themis, um forno que libere pão para o espírito, uma mesa para erguer um brinde à ética, uma calçada onde se partilhe sonho e poesia!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
NO BALANÇO DA REDE
Você esqueceu minha rede
Veio outro e se deitou.
Deixou de me chamegar,
Veio outro e chamegou.
*
A rede estava armada,
Mas você se desarmou.
Agora está lamentando
Pois outro me embalou.
*
No vai e vem da rede
Faz zuada o armador.
Embalando a magia,
Nos acordes do amor.
*
Deixei de ninar saudades
Voltei a embalar paixão.
Na rede da felicidade.
Balança meu coração.
*
Dalinha Catunda
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